Compositor: Não Disponível
Alheio ao tempo
Sei que quería seguir
más mil vozes te afogam
Para que forme a fila do seguro por vir
Por isso te vi escapando
Nas horas sem Sol
Das miradas escuras
Que aprovaram as torturas do fugitivo repressor
São quem não alcançam a paz
Por seus velhos medos
Hoje esperam de ti segurança
Que não lhe demore o mundo, não
Vestindo-lhe a máscara
E buscando acomodar-lhe
No meio do colapso de sua decadência
Pois a insalubre histeria
Que há ao seu redor
Tratará de esgotar-lhe
Para que forme parte de sua digestão
E em seu falso amor
Padecem de paixão
Antes de arrepender-se de seu erro
Mata o medo que guarda o animal
Limpa o corpo, pois dentro dele está
Se busca liberdade, já não ande por fora
Homem de mil nomes nasce já, nasce já
Mata o medo que guarda o animal
Limpa o corpo, pois dentro dele está
Se busca liberdade, já não ande por fora
Homem de mil nomes nasce já
Mata o medo que guarda o animal
Limpa o corpo, pois dentro dele está
Se busca liberdade, já não ande por fora
Homem de mil nomes nasce já, nasce já